sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O menino marrom ( Ziraldo )

O MENINO MARROM

Pelo tipo de coisa que aconteceu aquele dia na escola, eles já estavam no primeiro grau. Sem dúvida: estavam. Foi uma tarde, os dois brincavam com suas cores, quando o menino marrom misturou todas as tintas que tinha na caixinha de aquarela, todas as cores do arco-íris.
E aí, sabe o resultado que deu? A mistura das cores todas deu um marrom. Um marrom forte como o do chocolate puro. O menino marrom olhou para aquela cor que ele tinha inventado e falou: “Olha aí, é a minha cor!”

Os olhinhos do menino cor-de-rosa brilharam como eles brilhavam diante de suas descobertas. E ele disse: “Sua cor é a soma de todas as cores!”
O menino marrom ficou todo feliz. Criou sua cor e achou que era bom.
Justo no dia seguinte, na escola, a tia levou toda a turma para o laboratório do colégio para dar algumas explicações sobre cores. Quando os dois souberam que assunto era cor, ficaram, muito excitados. É que eles iam revelar aos coleguinhas sua grande descoberta.

“Eu chego e conto?” perguntou o menino cor-de-rosa.

“Não” disse o menino marrom.

“Deixa a professora falar primeiro, depois nós damos o nosso show.”

Eles estavam convencidos de que iriam brilhar na visita ao laboratório da escola. E, enquanto todo mundo ria, falava, mexia nas cores, acendia luzes, desligava projetores, eles estavam caladinhos num canto num canto para fazer a grande revelação na hora exata.

Aí, chegou a hora. A professora resolveu mostrar para eles o Disco de Newton. Todo mundo conhece o Disco de Newton, não é verdade? Todo mundo já foi ao laboratório da escola, certo? Ou sua escola não tem laboratório.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Sugestões para trabalhar história Menina Bonita do laço de fita





Sugestões para trabalhar com esta história

  • Levantamento dos conhecimentos prévios: Com quem a gente se parece? Todas as pessoas são iguais?
  • Hora da história: Menina Bonita do Laço de Fita.

Atividade 1:
·         Trabalhar o titulo da história
( quantidade de palavras, quantidade de letras de cada palavra)
·         Circule a 1ª letra de cada palavra que forma o titulo da história que acabamos de ler

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA


Atividade 2
O coelho fez varias tentativas para conseguir ficar na cor da menina. Cole as fichas na ordem dos acontecimentos.
( Entregar as fichas abaixo "separadas", e pedir que os alunos coloquem na ordem dos fatos)



Para casa:
* Recorte e traga fotos de diferentes pessoas.

2º dia:


Recontagem da história pelos alunos através das imagens
Socialização das imagens trazidas como atividade de casa
( falar das diferenças físicas entre as pessoas destacando, porem, a igualdade: todos são seres humanos e precisam ser respeitados.)


Atividade 1:
Confecção do cartaz coletivo:
Diferenças: não basta reconhece-las é preciso respeita-las.
Atividade 2:
Caça aos copinhos:
Espalhar copinhos pela escola para que os alunos encontre-os.

O coelho, na tentativa de ficar da cor da menina tomou cafezinho a noite toda. Ele não conseguiu ficar da cor dela, mas, deixou uma sujeira... Copinhos espalhados por toda a escola. Vamos ajudar o coelho a deixar a escola limpa?

Após a caça aos copos, os alunos registram a quantidade de copos que conseguiram encontrar.
Pode-se, tambem, registrar as quantidades numa tabela com o nome do aluno e quantidade de copos que ele encontrou e depois explora-la (quem pegou mais ou menos copos, quem pegou quantidades iguais etc.)


Atividade 3:
  • Tarefa: Troque os números pelas letras correspondentes e forme o nome de uma bela história.


3º dia;


Trabalhar as características da menina associando as comparações do texto: cor da pele, olhos, cabelo, penteado etc.
Atividade 1:
Coordenação/arte:

· Cobrir o cabelo da menina com tinta (Usando o dedinho) e depois colar laços de fita.



Atividade 2:
Desfile dos penteados.
( Pedir, no dia anterior, que a mamãe capriche no penteado das meninas por que havera um desfile mostrando esses penteados.Fotografar cada penteado para fazer uma exposição na escola)



Para casa:
Pedir que os alunos tragam fotos de familiares com quem eles se acham parecidos


4º dia:


Atividade 1:
  • Confecção do cartaz: Minha família é linda
Onde ficarão expostas fotos dos alunos e seus familiares (identidade).


Atividade 2:


Massinha
Confeccionar os personagens da história


5º dia:

  • Dramatização da história.
  • Exposição dos trabalhos realizados na semana.




O menino marrom ( Ziraldo )


Edição de 1986
Editora Melhoramentos


Pelo tipo de coisa que aconteceu aquele dia na escola, eles já estavam no primeiro grau. Sem dúvida: estavam. Foi uma tarde, os dois brincavam com suas cores, quando o menino marrom misturou todas as tintas que tinha na caixinha de aquarela, todas as cores do arco-íris.
E aí, sabe o resultado que deu? A mistura das cores todas deu um marrom. Um marrom forte como o do chocolate puro. O menino marrom olhou para aquela cor que ele tinha inventado e falou: “Olha aí, é a minha cor!”

Os olhinhos do menino cor-de-rosa brilharam como eles brilhavam diante de suas descobertas. E ele disse: “Sua cor é a soma de todas as cores!”
O menino marrom ficou todo feliz. Criou sua cor e achou que era bom.
Justo no dia seguinte, na escola, a tia levou toda a turma para o laboratório do colégio para dar algumas explicações sobre cores. Quando os dois souberam que assunto era cor, ficaram, muito excitados. É que eles iam revelar aos coleguinhas sua grande descoberta.

“Eu chego e conto?” perguntou o menino cor-de-rosa.

“Não” disse o menino marrom.

“Deixa a professora falar primeiro, depois nós damos o nosso show.”

Eles estavam convencidos de que iriam brilhar na visita ao laboratório da escola. E, enquanto todo mundo ria, falava, mexia nas cores, acendia luzes, desligava projetores, eles estavam caladinhos num canto num canto para fazer a grande revelação na hora exata.

Aí, chegou a hora. A professora resolveu mostrar para eles o Disco de Newton. Todo mundo conhece o Disco de Newton, não é verdade? Todo mundo já foi ao laboratório da escola, certo? Ou sua escola não tem laboratório.
Bem, essa é uma outra história e é o Ministério da Educação que tem que resolver. Deixa a gente contar a nossa, que felizmente tem um laboratório instalado na escola. E ali tinha o Disco de Newton.

O Disco de Newton é o seguinte: um pequeno círculo de metal, plano como um disco comum, dividido em raios (como uma roda de bicicleta). São sete espaços entre os raios, cada espaço com uma das cores do arco-íris. O disco gira em pé, como uma pequena roda-gigante, tocado por uma manivela. Você toca a manivela bem depressa, o disco vai girando, girando e aí, o que acontece com as sete cores? O quê?
Isto é o que os meninos iam descobrir naquela manhã, na escola. A professora mostrou o disco para eles – tinha uns meninos pequenininhos, tão agitadinhos que nem estavam ligando para aquela história – e perguntou: “Se eu misturar todas essas cores, o que é que elas viram?”

O menino marrom gritou, rápido: “Viram marrom!” E olhou orgulhoso para os outros. Só que ele esperava aplausos e levou o maior susto. A professora disse: “Não.” E continuou: “Vejam: eu vou rodar este disco bem depressa e vou misturar todas as cores nesta rodada. Prestem atenção, fiquem de olho no disco.”
E todos prestaram atenção. O disco foi girando, girando, e de repente, ficou todo branco. E a professora explicou: “Viram? O branco não é uma cor. O branco é a soma de todas as cores em movimento.”
“Com esta eu não contava” falou o menino marrom.
“Nem eu” falou o menino cor-de-rosa.

Os dois voltaram para casa calados, com a cabecinha fervendo.
A coisa tinha ficado desse jeito: se misturar todas as cores e elas não girarem, elas ficam marrom. Se misturar todas cores – em parte iguais _ e botá-las para rodas, elas viram o branco.

Estava tudo assim, quando, de repente, o menino marrom falou para o menino cor-de-rosa: “Quer dizer que eu sou todas as cores paradas e você é todas as cores em movimento?”
O menino cor-de-rosa pensou um pouco e respondeu: “Só um detalhe: eu não sou branco!”
Pronto. Agora, é que as coisas complicaram de vez...

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dia da criança- CEI Casulo Menino Deus

O Centro de Educação Infantil Casulo Menino Deus realizou dia 11/10/2011 a festa em comemoração ao dia da criança, foi uma maravilha, muita música, brincadeiras, doces, palhaço e presentes, sem falar no bolo que estava uma delícia!












sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Vamos brincar criançada!

Jogo comunitário (Quebragelo com grupo novo)
Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
Material: uma flor.
Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor… (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor…(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou…
E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
O líder deve ficar atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
Garrafa da graça
Material necessário: Uma garrafa vazia (pode ser re refrigerante).
Desenvolvimento:
O grupo deve sentar, formando um círculo.
O líder coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando (gargalo) para alguém e, o professor dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essa pessoa.
A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente.
Textos para trabalhar após este exercício: 1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25.
Como me sinto através de desenhos (calmo)


Material: Uma folha para desenho e um lápis colorido  para cada participante.
Desenvolvimento:
1.Distribuídos os materiais da dinâmica, o líder explica o exercício: Cada qual terá que responder, atrvés de desenhos, à seguinte pergunta:
Como me sinto hoje?
Dispoem de 5 minutos para preparar a resposta.
2.Os participantes desenham sua resposta
3. A apresentação dos desenhos é feita todos em círculo, mostrando os desenhos e explicando o porque deles.
Famílias de Pássaros (Moderado)
1-Passos:
- Participantes são divididos em duas equipes: a) A família dos Joões-de-barro; b) a família dos pardais
Nos extremos opostos da sala, marcam-se dois ninhos: a) um dos Joões-de -barro; b) outro dos pardais.
Os Joões-de-barro caminham agachados e os pardais brincam saltitantes, num pé só. Uns e outros brincam juntos num mesmo espaço.
- Enquanto estiverem andando todos misturados, mas cada qual em seu estilo, será dado um sinal e as famílias terão de voltar a seus ninhos. Cada qual o fará agachado ou saltitando, conforme se trate de João-de-barro ou pardal. A família vencedora será aquela, que, por primeiro, reunir todos os seus companheiros no ninho.
Confusão de Sapatos
Passos:
- Traçam-se 2 linhas paralelas  a uma distancia de 10m.
- Atrás de uma das linhas, a de partida, ficam alinhados os participantes
- atrás da outra linha, ficam os sapatos dos participantes, todos misturados, porém sem estarem amarrados ou abotoados.
- Ao sinal de partida, todos correm para a linha de chegada, e cada qual procura calçar o seu sapato. Este deve ser amarrado ou abotoado, conforme a necessidade. Em seguida, retorna-se à linha de partida.
- O primeiro que transpuser a linha de partida, devidamente calçado com o seu sapato, será o vencedor.
Mister Balão
Material: Balões por equipe.
Desenvolvimento:
- O líder divide o grupo em equipes. Cada uma delas escolhe um representante para o concurso de “Mister Balão”. A  um sinal do animador, cada equipe procura “rechear” seu candidato até que fique repleto de balões. Dispõem de três minutos para executá-lo. Ganha a equipe que conseguir “rechear”seu representante com o maior número de balões.
Meu Vizinho
Formação: todos em círculo
Desenvolvimento:
O líder começa o jogo dizendo: “O meu vizinho é …” ( aqui diz uma qualidade ). Conforme  a letra que inicia a palavra dita, todos as outras crianças devem dizer palavras que se iniciem com a  mesma letra. Por ex., se  o líder disser: “Meu vizinho é corajoso”, todas as demais  crianças dirão palavras com a letra “C”. Não podem repetir palavras. Terminada a primeira rodada, o líder escolhe outra letra e assim por diante prossegue o jogo.
Corrida Bíblica
Divida o grupo em dois. São colocados dois representantes  de cada equipe, e eles terão que achar a passagem na bíblia que o líder falar e quem acerta, dá um passo pra frente. O líder marca um lugar de chegada.  Ganha quem chegar primeiro.
CAIXA DE FÓSFORO (para juvenis, para crianças pequenas é perigoso)
Solicita-se que dois ou mais juvenis se apresentem no meio do grupo.
Cada um receberá uma caixa de fósforos, que deverá ser aberta somente com uma das mãos e, uma vez aberta, tirar
um palito de fósforo e acendê-lo.
O primeiro que conseguir será o vencedor.
STOP BÍBLICO
Também é uma adaptação deste conhecido jogo, para uso com nomes bíblicos. Da mesma forma comporta adaptações a gosto do grupo.
1 – Pode ser feita com os itens : Nomes de pessoa, cidades, frutas, animais, instrumentos musicais ou de trabalho, profetas e reis, rios, discípulos ou evangelistas, hinos, livros da bíblia, etc.
2 – Depois de definidos os itens, sorteia – se uma letra.
3 – Os coordenadores da brincadeira dão o tempo máximo da brincadeira (por exemplo 1 minuto). Se alguém
termina antes deste tempo grita stop, e os demais devem parar imediatamente, (mesmo se estiver no meio da palavra).
Caso ninguém termine antes do prazo estipulado, o coordenador é quem fala stop, ao terminar o tempo.
4 – Contam – se então os pontos da seguinte forma : Palavra original (que ninguém mais tenha escrito) : 10 pontos. Palavra que mais uma pessoa tenha escrito : 5 pontos.
5 – Após um número de rodadas (definido previamente para evitar chorumelas), totalizam – se os pontos.
TEMPESTADE (para juvenis)
PROCEDIMENTOS: O líder orienta que todos coloquem as cadeiras em círculo. O líder escolhe uma criança – que deverá colocar a sua cadeira
no centro do Círculo – e prossegue com as orientações:
1- “Vocês estão em pleno oceano, dentro de um grande barco. Todos são passageiros ou tripulantes e a pessoa que está no centro é o comandante do barco;”
2- “O comandante comenta que o mar está tranqüilo, em total calmaria;”
3- “Em dado momento, ele (o comandante) dirá: ´duas ondas nos empurram para a direita´ – Todos devem pular duas cadeiras para a direita. Se ele disser: ´uma onda nos empurra para a esquerda´, todos devem voltar uma cadeira para a esquerda, e assim por diante, sempre seguindo-se a ordem do comandante. Se ele disser `uma onda nos empurra para a frente, todos devem levantar e sentar rapidamente (tipo ´ola´). Se ele gritar “tempestade”, tocos correm e trocam de cadeira, inclusive o comandante. Quem sobrar, será o comandante e continuará a brincadeira.
“OLÁ MEU BICHINHO!”
MATERIAL:
Aparelho de som e CDs com louvores infantis bem animados. Uma venda para olhos (pano de preferência escuro).
PROCEDIMENTO:
O líder solicita que todos fiquem de pé, livres, soltos, sem nada nas mãos. Solicita uma criança voluntária que será vendada e prossegue com as orientações:
1- Eu vou colocar um louvor e vocês deverão dançar de mãos dadas em Círculo ao som da música.
2- A criança vendada ficará no centro do Círculo.
3- Quando eu parar a música, a criança que está no centro do Círculo apontará para uma criança do círculo e irá na direção desta. Chegando próximo dirá: “Olá Meu Bichinho!”.
4- A criança escolhida deverá então imitar o som de um animal (latir, miar, coaxar, etc.)
5- A criança vendada no centro do círculo deverá adivinhar quem é a criança que está imitando o bichinho, dizendo seu nome.
6- Serão dadas três chances. Caso a criança não acerte, continuará no centro do Círculo e outra música é colocada e a brincadeira prossegue.
7- Caso acerte, a criança que foi o “bichinho” será vendada e irá para o centro do Círculo, e a brincadeira prossegue. Quem for descoberto 3 vezes paga alguma prenda.
TERRA, CÉU E MAR
OBJETIVOS: Aquecer e exercitar o senso de direção, percepção de espaço e, naturalmente, descontrair.
PROCESSO: O líder convida o grupo a formar uma fila única, uma atrás da outra, alinhadas da menor para a maior.
A fila deverá formar-se a partir de uma distância de, mais ou menos, um metro de onde está o líder.
Começa a orientação: “a fila onde vocês estão é denominada TERRA, à sua direita é o CÉU e à sua esquerda é o MAR”.
Quando eu disser: TERRA! Todos irão para a terra… CÉU! Todos irão para o céu… MAR! Todos irão para o mar. Aqueles que “titubearem” ou deixarem de ir, vão sendo excluídos”.
Ao vencedor oferecer um prêmio.
CAIXINHA DE SURPRESAS
OBJETIVOS: Despertar e exercitar a criatividade do grupo.
MATERIAL:  Caixinha com tiras de papel onde se deve escrever previamente algumas tarefas engraçadas, som com cd ou gravador.
PROCESSO: Formar um círculo. A caixinha deverá circular de mão em mão, até que o som da música pára simultaneamente.
Aquele que estiver com a caixinha no momento em que a música parar, deverá tirar de dentro da caixinha uma papeleta coma tarefa e executá-la.
Continuar a brincadeira até enquanto estiver interessante.
LARANJA NO PÉ
OBJETIVOS: Agradável, aguça o nível de atenção nas crianças e estimula o espírito de solidariedade.
MATERIAL: 2 laranjas.
PROCESSO: Assentar os participantes, em duas filas de cadeiras.
Uma laranja é colocada sobre os pés (que estão unidos) da primeira pessoa de cada fila, que procurará passar a laranja sem a deixar cair, para os pés da segunda pessoa e assim por diante.
Se a laranja cair, a brincadeira prosseguirá, do ponto em que caiu, utilizando o tempo que for preciso. Será vencedor o grupo que terminar primeiro.
VOCÊ ME AMA ?

PROCESSO: Formar um círculo, bem amplo, o mais espaçado possível, com cadeiras.
Solicitar uma criança voluntária  e orientar que ela fique no centro do grupo, em pé.
Retirar do círculo a cadeira que ela (a criança voluntária) estava sentada.
“Quem ficar no centro, deverá dizer – sem demora, agilmente – bem alto, o seguinte para alguém sentado:
Você me ama? A pessoa interrogada responderá: Sim, amo. O voluntário perguntará: Por quê ? O outro responderá alegando alguma coisa que o voluntário usa. Ex: Porque você usa tênis.
No momento em que disser que ele sua tal coisa, todos do círculo que estiverem usando também, deverão mudar de lugar, inclusive o voluntário.
O participante que ficar sem cadeira reinicia a brincadeira, dirigindo-se a outra pessoa: “Você me ama?”  “Sim, amo você.”  “Por quê?”  “Porque você usa óculos”…. e assim por diante
BRINCADEIRA DE PEGA-PEGA
MATERIAL: Papel (folhas), pincel atômico, relação de “palavras secretas” e fita adesiva.
PROCESSO: Dividir o grupo em duplas e pedir que os pares fiquem de frente um para o outro.
Colar, nas costas de cada um, uma folha com uma palavra e cada um deverá procurar ler nas costas do companheiro a palavra secreta escrita, sem deixar que ele leia a sua antes.
A brincadeira termina quando todos souberem as palavras secretas de seus parceiros.
Importante: fazer tudo para ler a palavra do companheiro, mas também fazer tudo para esconder a sua palavra dos olhos dele.
NÚMEROS
Os participantes se encontram nomeio da sala, ou numa área ao ar livre, caminhando desordenadamente, batendo palmas ao mesmo tempo.Em dado momento, o animador dará ordem para parar formando simultaneamente subgrupos de duas, três ou cinco pessoas, devendo todos ficar atentos ao número indicado pelo animador.Os jogadores, ao escutar a ordem, formam os subgrupos solicitados , colocando as mãos por cima dos ombros dos colegas.As pessoas que sobrarem, que não conseguiram formar os subgrupos indicados, saem do jogo.Desfazem-se os subgrupos e recomeçam todos a caminhada, batendo palmas, até nova ordem dada pelo animador.
O SALTO DO CANGURU (bom para gincana)
MATERIAL: Duas bolas.
Organizam-se duas equipes, com número igual de participantes, e ambas se colocam por detrás de uma linha de partida, formando fila.
Todos os jogadores formam um túnel com as pernas bem abertas.O jogador que encabeça a fila de cada equipe, a um sinal dado, lança a bola pelo “túnel” até alcançar o último jogador, que a recolhe e prende por entre os joelhos, saltando procurando entregá-la para o segundo jogador da fila.Este segundo jogador da fila lança a bola novamente pelo “túnel”, e o jogo prossegue.Será vencedora a equipe que terminar por primeiro.
OS TRÍPEDES  (Bom para Gincana)
Organizam-se subgrupos de três jogadores.
O jogador do meio se coloca na direção oposta de seus dois colegas, amarrando-se sua perna esquerda com a perna esquerda do colega da esquerda, e a direita. Com a perna direita, do colega da direita.
A um sinal dado pelo animador, os subgrupos de três procuram correr assim, até alcançar a linha de marcação, que fica a certa distância, voltando a seguir até a linha de partida. Quem chegar por último perde.

OLÁ MEU BICHINHO!”

MATERIAL:

Aparelho de som e CDs com louvores infantis bem animados. Uma venda para olhos (pano de preferência escuro).

PROCEDIMENTO:

O líder solicita que todos fiquem de pé, livres, soltos, sem nada nas mãos. Solicita uma criança voluntária que será vendada e prossegue com as orientações:

1- Eu vou colocar um louvor e vocês deverão dançar de mãos dadas em Círculo ao som da música.

2- A criança vendada ficará no centro do Círculo.

3- Quando eu parar a música, a criança que está no centro do Círculo apontará para uma criança do círculo e irá na direção desta. Chegando próximo dirá: “Olá Meu Bichinho!”.

4- A criança escolhida deverá então imitar o som de um animal (latir, miar, coaxar, etc.)

5- A criança vendada no centro do círculo deverá adivinhar quem é a criança que está imitando o bichinho, dizendo seu nome.

6- Serão dadas três chances. Caso a criança não acerte, continuará no centro do Círculo e outra música é colocada e a brincadeira prossegue.

7- Caso acerte, a criança que foi o “bichinho” será vendada e irá para o centro do Círculo, e a brincadeira prossegue. Quem for descoberto 3 vezes paga alguma prenda.

NÚMEROS

Os participantes se encontram nomeio da sala, ou numa área ao ar livre, caminhando desordenadamente, batendo palmas ao mesmo tempo.Em dado momento, o animador dará ordem para parar formando simultaneamente subgrupos de duas, três ou cinco pessoas, devendo todos ficar atentos ao número indicado pelo animador.Os jogadores, ao escutar a ordem, formam os subgrupos solicitados , colocando as mãos por cima dos ombros dos colegas.As pessoas que sobrarem, que não conseguiram formar os subgrupos indicados, saem do jogo.Desfazem-se os subgrupos e recomeçam todos a caminhada, batendo palmas, até nova ordem dada pelo animador.

O SALTO DO CANGURU (bom para gincana)

MATERIAL: Duas bolas.

Organizam-se duas equipes, com número igual de participantes, e ambas se colocam por detrás de uma linha de partida, formando fila.

Todos os jogadores formam um túnel com as pernas bem abertas.O jogador que encabeça a fila de cada equipe, a um sinal dado, lança a bola pelo “túnel” até alcançar o último jogador, que a recolhe e prende por entre os joelhos, saltando procurando entregá-la para o segundo jogador da fila.Este segundo jogador da fila lança a bola novamente pelo “túnel”, e o jogo prossegue.Será vencedora a equipe que terminar por primeiro.

OS TRÍPEDES  (Bom para Gincana)

Organizam-se subgrupos de três jogadores.

O jogador do meio se coloca na direção oposta de seus dois colegas, amarrando-se sua perna esquerda com a perna esquerda do colega da esquerda, e a direita. Com a perna direita, do colega da direita.

A um sinal dado pelo animador, os subgrupos de três procuram correr assim, até alcançar a linha de marcação, que fica a certa distância, voltando a seguir até a linha de partida. Quem chegar por último perde.

QUEBRAGELOS E BRINCADEIRAS 4 (Células e gincanas)

MINHA OUTRA METADE  (Juvenis)


OBJETIVOS: Promover a aproximação das crianças, incentivar o diálogo e novas amizades.

MATERIAL: Cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 15 cm, em número suficiente, de modo a não faltar prá ninguém.

Escrever em cada cartela, um versículo bíblico.

Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.

PROCESSO: Inicia-se com a distribuição das duas metades das cartelas, tendo o cuidado para que todos recebam.

Estabelecer um tempo para as crianças procurarem suas metades.

À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é o versiculo escrito na cartela.

Após dez minutos, mais ou menos, o líder solicita que algumas duplas falem sobre a experiência ( o que sentiram como foi o encontro, etc.)