terça-feira, 2 de agosto de 2011

Histórias infantis (Vários Livros)


Livrinho Lúcia ja vou Indo!!!!!!!































































































































































































Livrinho retirado da internet.
Devidos créditos aos autores.



História da tartaruga...muito engraçada!





O piquenique


Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique.


As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o passeio.


Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal.


Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar em casa e pegar o sal, por ser a mais rápida.


A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou...mas não adiantou.


Concordou em ir, mas com uma condição:"que ninguém comeria até que ela retornasse.


"Passou...1 ano


...2 anos...


3 anos...


4 anos...


5 anos...


6 anos...


e a pequenina não tinha retornado.


Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome, decidiu desembalar um sanduíche.


Nesta hora...


tu...tu...tu...tu...tu...tu...a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore "correndo" e gritou:


__VIU! VIU! VIU!


__Eu sabia que vocês não iam me esperar...


__Pois, agora que eu não busco o SAL mesmo!!!







HISTÓRIA PEZINHOS TROCADOS

ERA UMA VEZ ,

COMO MUITAS OUTRAS VEZES...

VIVIA, NUMA CIDADE MODERNA, UM PAIZINHO QUE SE LEVANTAVA MUITO CEDO E CHEGAVA MUITO TARDE DO TRABALHO.

ELE QUASE NÃO VIA OS SEUS MUITOS FILHOS ACORDADOS PARA CONVERSAR,COMO FAZIAM OS PAIS E OS FILHOS ANTIGAMENTE.SEM JAMAIS TER SE CONFORMADO COM A FALTA DOS PULOS DOS FILHOS NO SEU PESCOÇO,QUE QUASE O LEVAVAM AO CHÃO, E DE SER PUXADO POR OUTROS PELAS MÃOS,PENSOU EM COMO SUBLIMAR ESSE DESEJO DE CONVERSAR COM OS FILHOS,ACARICIÁ-LOS AO SAIR E AO CHEGAR COMBINOU COM AS CRIANÇAS QUE , QUANDO PARTISSE PARA O TRABALHO E AO RETORNAR , ALÉM DE BEIJAR SEUS ROSTINHOS, TROCARIA OS PEZINHOS DE SEUS CHINELINHOS DE LUGAR. COM ESSE GESTO, ESTARIA DIZENDO:

- PAPAI AMA MUITO VOCÊS,SEJAM OBEDIENTES,FELIZES E SORRIDENTES,TENHAM UM BOM DIA,DEUS OS ABENÇOE, FILHOS QUERIDOS. E QUEM ENCONTRAR SEUS CHINELINHOS DESEJARÁ UM BOM DIA AO SEU IRMÃOZINHO.

OS FILHOS JÁ ACORDAVAM RINDO,PORQUE PROCURAR SEUS CHINELOS ERA COMEÇAR O DIA BRINCANDO.


A Abelha Chocolateria


Era uma vez uma abelha que não sabia fazer mel.

- Mas você é uma operária! - gritava a rainha - Tem que aprender.

Na colméia havia umas 50 mil abelhas e Anita era a única com esse problema. Ela se esforçava muito, muito mesmo. Mas nada de mel...

Todos os dias, bem cedinho, saía atrás das flores de laranjeira, que ficavam nas árvores espalhadas pelo pomar. Com sua língua comprida, ela lambia as flores e levava seu néctar na boca. O corpinho miúdo ficava cheio de pólen, que ela carregava e largava, de flor em flor, de árvore em árvore.

Anita fazia tudo direitinho. Chegava à colméia carregada de néctar para produzir o mais gostoso e esperado mel e nada! Mas um dia ela chegou em casa e de sua língua saiu algo muito escuro.

- Que mel mais espesso e marrom... - gritaram suas colegas operárias.

- Iac, que nojo! - esbravejaram os zangões.

Todo mundo sabe que os zangões se zangam à toa, mas aquela história estava ficando feia demais. Em vez de mel, Anita estava produzindo algo doce, mas muito estranho.

- Ela deve ser expulsa da colméia! - gritavam os zangões.

- É horrorosa, um desgosto para a raça! - diziam outros ainda.

Todas as abelhas começaram a zumbir e a zombar da pobre Anita. A única que ficou ao lado dela foi Beatriz, uma abelha mais velha e sábia.

Um belo dia, um menino viu aquele mel escuro e grosso sobre as plantas próximas da colméia, que Anita tinha rejeitado de vergonha. Passou o dedo, experimentou e, surpreso, disse:

- Que delícia. Esse é o mais saboroso chocolate que eu já provei na vida!

- Chocolate? Alguém disse chocolate? - indagou a rainha, que sabia que o chocolate vinha de uma fruta, o cacau, e não de uma abelha.

Era mesmo um tipo de chocolate diferente, original, animal, feito pela abelha Anita, ora essa, por que não...

Nesse momento, Anita, que ouvia tudo, esboçou um tímido sorriso. Beatriz, que também estava ali, deu-lhe uma piscadela, indicando que tinha tido uma idéia brilhante.

No dia seguinte, lá se foram Anita e Beatriz iniciar uma parceria incrível: fundaram uma fábrica de pão de mel, juntando o talento das duas para produzir uma deliciosa combinação de mel com chocolate.

Moral da história: as diferenças e riquezas pessoais, que existem em cada um de nós, são singulares e devem ser respeitadas.

Fábula de Katia Canton*, ilustrada por ionit
*com idéia de João Roberto Monteiro da Silva, 7 anos.





Plano de aula

Material necessário
Cópias do texto A abelha chocolateira, de Katia Canton

Objetivos

Reconhecer a fábula como gênero da língua portuguesa; identificar os elementos desse tipo de texto; e refletir sobre a moral e a ética no convívio social.

Com diálogos curtos e texto econômico, a fábula é uma história de ficção, escrita em verso ou em prosa. Uma de suas principais características é ter como personagens animais e plantas e objetos animados, que ganham características humanas. Essa forma alegórica de contar uma história apresenta as virtudes e os defeitos do mundo dos homens e leva a interpretações sociais para ilustrar um ensinamento ou uma regra de conduta. É por isso que toda fábula tem, no desfecho, uma moral.

Essa narrativa de natureza simbólica tem origem remota e incerta, pois se mescla à necessidade do homem de criar e de contar histórias para transcender as atividades cotidianas e recriar o mundo. Algumas fontes indicam que a fábula começou a ser contada na Suméria, no século 8 a.C. Mas foi na Grécia Antiga, em meados do século 5 a.C., pelas mãos do escravo Esopo, que ela ganhou a fórmula atual: sintética, alegórica, tendo animais demonstrando sentimentos e uma pitada de humor. Esopo sempre terminava as fábulas explicando a moral e, assim, ensinava valores. Graças ao francês Jean de la Fontaine (1621-1692), a fábula introduziu-se definitivamente na literatura ocidental, dessa vez de forma menos sintética e mais contextualizada. Ontem e hoje, com nuanças e autorias diferentes, as histórias se repetem.

A principal proposta do gênero é a fusão de dois elementos, o lúdico e o pedagógico. A leitura de A abelha chocolateira, da escritora Katia Canton, vai ajudar seus alunos a entendê-lo melhor. O texto pode ser explorado com turmas de 2a série de acordo com o plano de aula elaborado pela pedagoga Wânia Menezes Picchi, professora da Escola Viva, em São Paulo.

O que cada animal faz, na natureza e na ficção

Antes de apresentar a fábula à turma, provoque uma discussão sobre o comportamento dos animais em seu ambiente. Divida os estudantes em grupos e questione-os sobre as funções que cada bicho exerce no seu grupo. O que se espera da formiga? Que ela transporte folhas, cascas e outros materiais para construir o formigueiro. E da leoa? Que ela saia para caçar e traga alimentos para os machos e os filhotes. Na colméia, a função da abelha operária é colher o néctar para fazer mel. Registre no quadro-negro ou em um papel grande as hipóteses que a garotada levanta.

Distribua o texto A abelha chocolateira para as crianças e peça para acompanharem a leitura que você faz em voz alta. Ainda em grupos, elas vão marcar no texto palavras ou trechos que indicam ações humanas atribuídas às abelhas - "gritava", "tem que aprender", "fazia tudo direitinho", "esbravejaram", "indagou", "fundaram uma fábrica de pão de mel" etc. - assim como características - "é horrorosa", "um desgosto para a raça", "rejeitado de vergonha" etc.

Hora de retomar a primeira discussão sobre as funções de cada animal na natureza e comparar o registro que está na lousa ou no papel com os trechos grifados no texto. Provoque um diálogo sobre as conclusões do grupo e vá registrando as idéias: o que vocês perceberam quando compararam as atitudes do animal em seu hábitat natural e na história? Na natureza, a abelha age de um jeito e no texto ela se comporta mais como as pessoas. Vá conduzindo a discussão de forma que os alunos percebam os elementos estruturais da fábula. Peça para copiarem as conclusões no caderno.

O próximo passo é fazer a leitura de fábulas de autores diversos para os estudantes perceberem sua estrutura. A repetição facilita a assimilação e a generalização das características do gênero, permitindo que eles compreendam que aqui é a estrutura que prevalece e não a autoria, como num romance.

Esses textos podem ser dramatizados. Divida a turma em quatro grupos e entregue a cada um uma fábula diferente. Após a leitura, cada grupo vai bolar um roteiro e definir quem será cada personagem. Como lição de casa, peça para treinarem suas falas - um aluno deve ser o narrador. Reserve uma aula para um ensaio geral outra para a apresentação dos grupos.

A importância de respeitar as diferenças

Retome o texto A abelha chocolateira para refletir sobre a moral da história. Em dupla, os alunos devem discutir com o colega e escrever qual a função da abelha operária dentro da colméia. Depois, individualmente, eles vão responder o que a autora quis dizer com a frase "Anita fazia tudo direitinho". Como as outras abelhas operárias reagiram ao comportamento de Anita? No final da fábula, Anita esboçou um tímido sorriso. Pergunte: como ela estava se sentindo ao produzir um mel diferente? Alguma vez você já esboçou um tímido sorriso por algum sentimento? Conte em detalhes como foi.

A idéia é ver se o aluno se identifica com a moral da história. Lembre que a moral deve ser trabalhada como conseqüência da situação que a fábula apresenta e nunca isoladamente. Por fim, sugira que as crianças produzam uma narrativa em que apareçam personagens com características bem distintas. O objetivo é incentivá-las a trabalhar com as diferenças e as riquezas que existem em cada pessoa, a base da moral da fábula de Katia Canton.


Retirado: www.novaescola.com.br

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008


A Cabra Cabrez





Certa vez um Coelhinho muito branquinho, muito branquinho, acordou, se espreguiçou e disse cheio de alegria:
- Que lindo dia ! Que lindo dia ! Vou colher umas cenouras para fazer o meu caldinho.
E assim dizendo ele saiu correndo.
Por onde ele passava a bicharada alegre perguntava:
- Onde vais com tanta pressa,
Coelhinho bonitinho?
- Vou colher umas cenouras
Pra fazer o meu caldinho!
E assim, tempos depois, o Coelho voltou todo feliz carregado de cenouras até a ponta do nariz.
Mas quando tentou entrar em sua toquinha...
Vejam só o que encontrou:
- Beeé, Beeé.
Bem lá no fundo brilhando estavam dois grandes olhos espiando para fora muito espantados.
- Beeé, Beeé.
Era o Cabra Cabrez, que lá estava de olhos arregalados.
- EU SOU O CABRA CABREZ VAI EMBORA COELHINHO, QUE DE UM EU FAÇO TRÊS.
- Aí, que susto, que perigo e agora ? Como é que eu vou entrar na minha toquinha ? Ahh, já sei, vou chamar um amigo para me ajudar.
O coelhinho muito aflito chamou o Cabrito e o Cabrito foi chegando e foi berrando:
- Meeé, Meeé !
Mas, o Cabra Cabrez, nem se assustou e ainda berrou:
- EU SOU O CABRA CABREZ VAI EMBORA CABRITINHO, QUE DE UM EU FAÇO TRÊS.
E o Cabritinho saiu correndo, tremendo, tremendo, de medo.
Mas, o Coelhinho não desanimou, ele foi bem devagarinho e chamou o Boi. O Boizinho veio e mugiu, mugiu:
- Muuú, Muuú !
Mas, o Cabra Cabrez nem ouviu e ainda berrou:
- EU SOU O CABRA CABREZ VAI EMBORA SEU BOIZINHO, QUE DE UM EU FAÇO TRÊS.
E o Boizinho saiu correndo, tremendo, tremendo de medo.
Coitado do Coelhinho, muito assustado entrou pelo mato e foi chamar o Gato.
E o Gatinho foi chegando e foi miando:
- Miau, Miau !
Mas o Cabra Cabrez nem se assustou e ainda berrou:
- EU SOU O CABRA CABREZ VAI EMBORA SEU GATINHO, QUE DE UM EU FAÇO TRÊS.
E o Gatinho saiu correndo, tremendo, tremendo de medo.
E o Coelhinho cada vez mais assustado subiu o morro e chamou o cachorro.
E o Cachorrinho chegou latiu e latiu:
- Au, Au !
Mas o Cabra Cabrez nem ouviu e ainda berrou:
- EU SOU O CABRA CABREZ VAI EMBORA CACHORRINHO, QUE DE UM EU FAÇO TRÊS.
E o Cachorrinho saiu correndo, tremendo, tremendo de medo.
Coitadinho do Coelhinho desanimado começou a chorar:
- Ai, Ai, Ai, eu não posso mais entrar na minha toquinha, ai como eu sou infeliz, como eu sou.
Porém, nesse momento, um Mosquitinho bem pequenininho pousou na ponta do seu nariz e fez:
- Zum, Zum ! Não chore Coelhinho eu vou tirar o Cabra Cabrez de sua toca.
- Você um Mosquitinho, tão pequenininho, não pode ser.
- Pode sim, você vai ver.
E assim dizendo o Mosquitinho foi bem devagarinho e entrou de uma vez lá no fundo do ouvido do Cabra Cabrez e começou a fazer:
- Zum, Zum, Zum!
E o Cabra Cabrez começou a gritar:
- Socorro, Socorro, Socorro ! Estou perdido, que ZumZum é esse, que entrou no meu ouvido. Zum, Zum, Zum.
E saiu em disparada pelo meio da estrada.
E assim o Coelhinho todo feliz pode voltar para a sua toquinha carregado de cenouras até a ponta do nariz.
E a noite chegou o Cabritinho - Meeé, Meeé, o Boizinho - Muuú, Muué , o Gatinho - Miau, Miau , o Cachorrinho - Au, Au e o Mosquitinho - Zum, Zum e fizeram a mais bonita festa, que já se viu no meio da floresta.
O cabrito berrou!
O boizinho mugiu!
O gato miou!
O cachorro latiu!
Mas o zum-zum-zum
Do mosquitinho
Pôs o Cabra-Cabrez
A correr pelo caminho!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008


O Velho Ambicioso



Um Velho, tinha um filho muito trabalhador. Não podendo ganhar a vida como desejava em sua terra, despediu-se do pai e seguiu viagem para longe a fim de trabalhar.
Ao princípio mandava notícias e dinheiro mas depois deixou de escrever e o velho o julgava morto.
Anos depois, numa tarde, chegou à casa do velho um homem e pediu abrigo por uma noite. Durante a ceia conversou pouco e deitou-se logo para dormir. O velho notando que o desconhecido trazia muito dinheiro, resolveu matá-lo.
Relutou muito mas acabou cedendo à ambição e tentação e assassinou o hóspede, enterrando-o no quintal do sítio. Voltou para a sala e abriu a mala do morto.
Encontrou ali as provas de que se tratava do próprio filho, agora rico, e que vinha fazer-lhe uma surprêsa.
Cheio de horror, o pai matador foi entregar-se à justiça e morreu na prisão, carregado de remorsos.
Origem: Este é um conto da Tradição popular do Minho em Portugal. Esta versão, ligeiramento modificada, é comum no Nordeste do Brasil, desde o século XIX.
Fonte: sitededicas.uol.com.br


A Menina dos Brincos de Ouro



Uma Mãe, que era muito má (severa e rude) para os filhos, deu de presente a sua filhinha um par de brincos de de ouro.
Quando a menina ia à fonte buscar água e tomar banho, costumava tirar os brincos e botá-los em cima de uma pedra.
Um dia ela foi à fonte, tomou banho, encheu o pote e voltou para casa, esquecendo-se dos brincos.
Chegando em casa, deu por falta deles e com medo da mãe brigar com ela e castigá-la correu à fonte para buscar os brincos.
Chegando lá, encontrou um velho muito feio que a agarrou, botou-a nas costas e levou consigo.
O velho pegou a menina, meteu ela dentro de um surrão (um saco de couro), coseu o surrão e disse à menina que ia sair com ela de porta em porta para ganhar a vida e que, quando ele ordenasse, ela cantasse dentro do surrão senão ele bateria com o bordão (vara).

Em todo lugar que chegava, botava o surrão no chão e dizia:
Canta, canta meu surrão, Senão te meto este bordão.
E o surrão cantava:
Neste surrão me meteram, Neste surrão hei de morrer, Por causa de uns brincos de ouro Que na fonte eu deixei.
Todo mundo ficava admirado e dava dinheiro ao velho.
Quando foi um dia, ele chegou à casa da mãe da menina que reconheceu logo a voz da filha. Então convidaram Ele para comer e beber e, como já era tarde, insistiram muito com ele para dormir.

De noite, já bêbado, ele ferrou num sono muito pesado.
As moças foram, abriram o surrão e tiraram a menina que já estava muito fraca, quase para morrer. Em lugar da menina, encheram o surrão de excrementos.
No dia seguinte, o velho acordou, pegou no surrão, botou às costas e foi-se embora. Adiante em uma casa, perguntou se queriam ouvir um surrão cantar. Botou o surrão no chão e disse:
Canta,canta meu surrão, Senão te meto este bordão.Nada. O surrão calado. Repetiu ainda. Nada.
Então o velho meteu o cecete no surrão que se arrebentou todo e lhe mostrou a peça que as moças tinham pregado.
F I M
Nota: Conto popular na Bahia e Maranhão. Trazido pelos escravos africanos. No original africano os personagens eram animais.

Créditos: Colégio São Francisco - Literatura Infant0 comentários  

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